O turfe carioca brilhou na tarde deste sábado, 04 de setembro, em Cidade Jardim, com dois valores da Geração 2018 que atuam no Hipódromo da Gávea dominando as provas iniciais das Tríplice Coroas do turfe bandeirante.
Olympic Las Palmas, de criação e propriedade do Haras Regina, resistiu a Macadamia (Haras Springfield) para levantar o tradicional GP Barão de Piracicaba (G1). A potranca de Sergio Coutinho Nogueira correu a milha (grama leve), em 1min33s078.
Na disputa dos potros, o essencial GP Ipiranga (G1), sem dar impressão de perder em parte alguma do percurso, melhor para Orfeu Negro (que chegou ao seu segundo triunfo na campanha, ambos de G1, o outro no GP Jockey Club Brasileiro) , criado pelo Stud Eternamente Rio, também seu proprietário. O potro de Luiz Felipe Brandão dos Santos, presidente da ABCPCC, completou os 1.600 metros, grama leve, em 1min33s071.
Os ganhadores são treinados, na ordem, por Roberto Solanés e Luiz Esteves, dois dos melhores na arte de preparar um PSI.
Brilhante no dorso dos vencedores, Bruno Queiroz chegou ao sexto G1 de sua carreira, com as duas conquistas do dia – Tanganyka (Carlos dos Santos) – GP Zélia Gonzaga Peixoto de Castro; Orfeu Negro (Stud Eternamente Rio) – GP Jockey Club Brasileiro; Keep Koller (Stud Eternamente Rio) – GP Juliano Martins; e In Essence (Haras Santa Maria de Araras) – GP Major Suckow.
Em oito provas da Tríplice Coroa disputadas em 2021 – seis no RJ e duas em SP – somente Uttori , um filho de Vettori – reprodutor que morreu hoje, aos 29 anos, no Haras Nijú – não era filho de Agnes Gold. O garanhão japonês, pai de Olympic Las Palmas (Ulaya) e Orfeu Negro (Valleyview), ambos netos maternos de Wild Event, venceu anteriormente com: a Tríplice Coroada, Janelle Monae (Haras Santa Rita da Serra); Culo e Camicia (Stud Principessa de Capri), no F.E. de Paula Machado; e Olympic Kremlin (Stud H&R) no Derby Brasileiro.
VEJA ABAIXO, OS FILMES DAS VITÓRIAS DE OLYMPIC LAS PALMAS E ORFEU NEGRO
por Fernando Lopes – fotos: Porfírio Menezes
