Titular do Stud Palurape, Fernando Campos é o convidado desta semana do Papo de Turfe, coluna de entrevistas do site do Jockey Club Brasileiro.
Como conheceu o turfe?
FC: Sempre morei próximo do Jockey e era comum algum amigo ou pai de amigo frequentar o hipódromo. Dois tios e uma tia sempre vinham assistir as corridas nos finais de semana e me chamavam para irmos juntos. Isso com 15 anos. Daí em diante, ia por conta própria.
O que as corridas de cavalos representam para você?
FC: Penso que a melhor palavra que define é EMOÇÃO.
Quais são melhores cavalos/éguas que já viu correr?
FC: Itajara, Much Better e Emerald Hill.
Cavalo/égua mais bonito que já viu?
FC: Quick Gipsy e Quari Bravo.
Melhor cavalo de sua propriedade e/ou criação?
FC: Para citar apenas um, Quick Gipsy. Venceu a milha do GP Presidente da República (G1).
Quais os melhores jóqueis que já viu em atividade?
FC: Juvenal e Ricardinho.
E quais os melhores treinadores em sua opinião?
FC: Dulcino Guignoni e Venâncio Nahid.
Melhores garanhões da atualidade no turfe nacional?
FC: Nedawi e Know Heigts.
Melhores da história do turfe brasileiro?
FC: Ghadeer e Waldmeister.
Seu momento inesquecível no turfe?
FC: Diversos, mas a vitória do Quick Gipsy na milha internacional é inesquecível.
Qual foi sua maior tristeza com cavalos?
FC: Há poucos dias atrás, a morte do Too Friendly. Que pertencia ao Stud Patylipe, um stud co-irmão.
O que espera do turfe brasileiro nos próximos anos?
FC: Espero que venha recursos para o turfe, aumentando prêmios, pois isso é a mola mestra. Independe a origem desses recursos, se do aumento do movimento de apostas, se da locação do espaço para eventos, etc… (vide Hipódromo de Palermo).
O que você diria para um novo proprietário que está começando a investir em cavalos de corrida?
FC: Sendo um pouco fantasioso, acho que todo ser humano, deveria sentir a emoção de pelo menos uma vez na vida, ter um animal e esse passar no disco em primeiro.
Por Celson Afonso – Fotos: Gerson Martins
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