No domingo, 25 de maio, o Jockey Club Brasileiro, mais uma vez, realizará o Clássico José Calmon (L.), em 1.500 metros, grama, para potros da Geração 2022.
Quarto presidente do Jockey Club, entre os anos de 1876 e 1877 e considerado por todos um pioneiro, José Calmon importava cavalos da França e da Inglaterra para criá-los em sua fazenda “Córrego Rico”, na cidade de Juiz de Fora. José Calmon foi sem dúvida o turfista brasileiro mais importante do século XIX.
Grande amigo de Mariano Procópio, “Juca Gama”, como era conhecido, além de turfista era nadador, acrobata e exímio esgrimista. Na vida pública, Calmon foi três vezes deputado por Minas Gerais e representou o serviço consular brasileiro em Porto, Iquitos, Trieste, Genebra e Montevidéu, onde veio a falecer em 1913.
A justa homenagem para um dos grandes entusiastas do turfe nacional, que em 2025 serve como teste para o GP Jockey Club Brasileiro (G1), marcado para 22 de junho, no Hipódromo da Gávea, recebeu oito inscrições:
Total Magic e Torres Garcia (os dois do Stud Red Rafa); Order And Progress (Haras Santa Maria de Araras); Ozone Layer (Stud H&R); Sushi do Iguassu (Haras Rio Iguassu); Officer In Charge (Paulo Henrique F. de Araújo Pereira); Nutrilluz (Stud Embalagem) e Time Is Now (Haras Figueira do Lago).
da Redação
Foto: Livro JCB 130 anos – Rio de Janeiro, um século e meio de turfe