Se não a mais importante, certamente a mais popular prova do forte turfe australiano, a Melbourne Cup (G1), em 3.200m, foi corrida hoje em Flemington obviamente diante de uma enorme e fanática multidão.
E essa viu a Europa, este ano, ocupar as duas posições de honra. Em primeiro, com notável facilidade, muito bem dirigido por Ryan Moore (que já havia vencido em outubro a tradicionalissima Cox Plate, G1, em 2.000m, com o irlandês Adelaide, da Coolmore), chegou o alemão Protectioonist (FOTO), preparado por Andreas Wohler. É um filho do grande Monsun e Patineuse, por Peintre Célèbre, criado por Christoph Berglar e propriedade de Narola Stbales/Australian Bloodstock et al, ganhador este ano, em Deauville, do Prix Kergolay (G2), e, em Hamburgo, do Hansa Preis (G2). A sua terceira avó (como sua mãe, criação Wildenstein), é a grande Pawneese (Carvin e Plencia, por Le Haar), campeã do Oaks Stakes (G1),do Prix de Diane (G1) e do King George and Queen Elizabeth Diamond Stakes (G1).
Seu escoltante, segundo nas Melbourne Cup de 2011 e 2013, foi Red Cadeaux, um inglês filho de Cadeau Généreux e Artisia, por Peintre Célèbre (logo avô materno dos dois primeiros), treinado por Ed Dunlop, alevado por Gérald Mossé, criação da Foursome Thoroughbreds e propriedade do The Honorable R.J.Arcalli.
O terceiro. a meio corpo, foi Who Shot thebarman, nascido e criado na Nova Zelândia, treinado por Chris Walker e com Glen Boss up, um Yamanin Vital e Ears Carol, por Carolingian, ganhador da Auckland Cup (G1) e vindo de fracassar na Caufield Cup (G1).
João Moreira esteve no dorso do quarto colocado Signoff (Authorized e Miss Hepburn, por Gone West), que, no último sábado, 1 de novembro, também com ele, havia vencido os 2.500m do Lexus Stakes (G3).
As notas tristes foram as mortes de dois concorrentes: o favorito japonês Admire Rakti (Heart’s Cry e Admire Teresa, por Helissio), campeão da Caufield Cup (G1), último a cruzar o disco e que acabou morrendo nas cocheiras, ao que parece de um ataque cardíaco, e Araldo (High Chaparral e Alanda, por Lando), sétimo a cruzar o disco que, espantado por uma bandeira desfraldada por torcedores, na volta da pista, teve uma fratura de joelho grave e foi sacrificado.
Correram 24.
O tempo foi de 3: 17:71.
Veja a Melbourne Cup 2014:
Da Gerência de Turfe