We Are e Thierry Jarnet brilham no Opéra. Going Somewhere corre pouco no Cadran. » Jockey Club Brasileiro - Turfe

We Are e Thierry Jarnet brilham no Opéra. Going Somewhere corre pouco no Cadran.

Opera

ForetCadranUm páreo antes do consagrador  segundo Arc de Trêve, o jóquei do fenômeno, Thierry Jarnet, em magistral direção, venceu também os 2.000m do Prix de l’Opéra (G1), para éguas de três anos e mais idade. E assim a sua conduzida, a representante do trufe francês, a três anos  We Are (Dansili e In Clover, por Inchinor), que havia vencido o Prix Saint-Alary (G1) para depois ser desclassificada, voltou a ter um G! em seu turf-record. Ela é treinada por Freddy Head (que tarde para os Head!), defende as cores de seu criador, George Strawbridge. Derrotou (FOTO 1), por pescoço, em bela aceleração final, a representante do turfe inglês (mas vinda de vencer o Prix Jean Romanet, G1), Ribbons, uma quatro anos filha do nosso conhecido Manduro e Sister Act, por Marju, preparo de James Fanshawe e direção de Frankie Dettori. Também, a pescoço, a terceira foi a três anos Hadaatha (Sea The Stars e Hatrah, por Linamix), de Hamdam Al Maktoum, cuidada por Roger Varian e condução de Paul Hanagan, que chegou também com um pescoço sobra quarta, sua companheira de cores e igualmente de três anos, mas treinada por Dermot Weld (Pat Smullen, o jóquei), Tarfasha (Teofilo e Grecian Bricde, por Groom Dancer), segunda no Oaks Stakes (G1), de Taghrooda. O tempo foi de 2:02:33.

Os 1.400m do tradicional Prix de la Forêt (G1), serviram para uma belíssima vitória de outro representante das cores de Trêve, Olympic Glory (Choisir e Acidanathera, por Alzao), em 2013,  vencedor do Queen Elizabeth Stakes (G1), além de segundo no Prix Jacques Le Marois (G1), no Prix du Moulin de Longchamp (G1) e, este ano, terceiro no citado Prix Jacques Le Marois (G1), vencido pelo maravilhoso Kingman, e quarto, no Prix d’Ispahan (G1), dominado por Cirrus des Aigles. Venceu (FOTO 2), por dois corpos em bela atropelada, muito bem trazido por Frankie Dettori e treinamento de Richard Hannon. O segundo foi Gordon Lord Byron (Byron e Boa Estrela, por Intikhab), com Wayne Lordan up, preparo de de T. Hogan, vindo de segundo na Sprint Cup (G1) e terceiro na Boomerang Mile (G2). A cabeça, em terceiro, o três anos espanhol (segundo, em 2013, no Prix Jean-Luc Lagardère, G1), Noozhoh Canarias (Caradaka e Noozah, por Singspiel), com Christophe Soumillon up, cuidado por Carlos Laffin-Parias. O tempo foi de 1:17:73.

Finalmente, foram corridos os 4.00om do Prix du Cadran (G1), vencido por três belos reprodutores que serviram no Brasil (Waldmeister, Elpenor e Mât de Cocagne). O brasileiro Going Somewhere (Sulamani e Angel Star, pr Special Nash), correu pouco, terminando sétimo em oito. Levado por Ryan Moore e cuidado por James Fanshawe, o ganhador foi o seis anos High Jinx (High Chaparral e aLeonara, por Surumu), este ano, terceiro no Prix Gladiateur (G3) e segundo no Henry II Stakes (G3). No disco (FOTO 3), livrou pescoço sobre o pilotado por Christophe Soumillon e treinamento de Mme. Pia  Brandt, Bathyron (Monsun e Be My Lady, por Be My Guest), exatamente o ganhador do citado Prix Gladiateur (G3). Em terceiro, a 3/4 de corpo, a cinco anos Pale Mimosa (Dermot Weld, treinador, Pat Smullen, jóquei), uma Singspiel e Katch me Katie, por Danehill), ganhadora da Lonsdale Cup (G2) e quinta no Irish St. Leger (G1). O tempo foi de 4:12:22.

Os 600m finais do Opéra:

A linda vitória do Olympic Glory:

O Prix du Cadran:

Da Gerência de Turfe

 

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