Presidente da Federação Internacional das Autoridades Hípicas, Louis Romanet (FOTO com Son Altesse Aga Khan, este um dos defensores dos 2.400m para o Prix do Jockey Club e outras reformas no calendário francês) reforçou a posição da entidade e da grande maioria dos centros turfísticos do mundo (e total na Europa, mais Japão, Hong Kong, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul, por exemplo) na batalha contra a medicação nas corridas. Sobre isso, falou a respeito, com entusiasmo, sobre a mesa redonda acontecida nos Estados Unidos sob o comando do presidente do Jockey Club, Ogden Phipps e as decisões tomadas e até onde irão as autoridades turfísticas dos Estados Unidos (não esquecendo a importante declaração assinada por 25 dos maiores treinadores daquele país) no combate à medicação. Desde já, em 2015, os dois anos não poderão ser medicados em dias de corrida. E os demais corredores a partir de 2016.
Esta decisão foi mais ou menos seguida por Frank Stromach, dono de Gulfstream Park, Santa Anita Park e outros hipódromos, que decidiu haver, a partir do próximo ano, inicialmente em Gulfstream, a chamada específica de páreos para corredores não medicados de Lasix entre os dois anos. A idéia é levar isto, talvez até a proibição simplesmente do Lasix, a seus outros hipódromos. A lembrar que isso não preeenche exatamente os requisitos determinados pelo Jockey Club.
Aliás, Ogden Phipps estabeleceu a ligação com a famosa USADA (United States Anti-Doping Agency) que controla o doping nos Estados Unidos em outros esportes (da natação e atletismo ao basquete, ciclismo e football). O diretor da mesma, Travis Tygart, que veio a público para defender que os testes de medicação e doping sejam real e totalmente independentes.
Da Gerência de