Domingo, em Longchamp, será corrido o tradicionalíssimo Grand Prix de Paris (G1), para três anos, em 2.400m, que, antes de mudarem sua distância apara 2.000m (quando era corrido no último domingo de junho), foi disputado na grande maioria de sua gloriosa história (a mais gloriosa, na verdade), também no final de junho, em 3.000m e 3.100m. Nesta época mais longa, digamos assim, vemos entre os seus campeões nada mais nada menos do que dois notáveis corredores e sementais como Nearco e Pharis.
Este ano, onze são os seus candidatos que, com os seus pilotos e balizamentos, são:
Teletext (Christophe-Patrice Lémaire) 7
Gallante (Pierre-Charles Boudot) 5
Prince Gibraltar (Christophe Soumillon)
Auvrais (Grégory Bénoist) 3
lden Guepard (Maxime Guyon) 4
The Grey Gatsby (Ryan Moore) 1
Marzocco (William Buick) 10
Machucambo (Gérald Mossé) 6
Guardini (Olivier Peslier) 8
Free Port Lux (Thierry Jarnet) 9
Prince Nomad (Mickaël Barzalona) 11
E o nosso Going Somewhere (FOTO), do Haras Philippson, um páreo antes, os 2.800m do Prix Maurice de Nieuil (G2), volta a correr tentando apagar a má impressão de seu último no Prix de Barbeville (G3). No seu dorso, estará Grégory Bénoist (que o dirigiu em seu segundo no Prix Royal Oak, G1), e largará da pedra 3. Enfrentará Fly With Me, Brown Panther (de Michael Owen), Seismos, Terrubia, Montclair, Rémus de la Toura, Goldtara e Kicky Blue.
A notar que na história desta prova, além de Sunny Boy (avô materno de Emerald Hill), Soleil Levant, Jock e All Along, venceram-na Public Purse, que serve no Brasil, e Vert Amande, que aqui esteve por uma temporada.
Da Gerência de Turfe