Já, este ano, tendo vencido o Prix Lod Seymour (L.) e o Prix d’Hédouville (G3), Spiritjim (Galileo e Hidden Silver, por Anabaa), com Christophe Soumillon up, treinamento de Pascal Bary, criação do Haras Des Sabolmmetse propriedade Hspirit, venceu de ona a ponta os 2.400m do Grand Prix de Chantilly (G2).
Ganhou de ponta a ponta, aparando por cabeça (FOTO) o ataque de Now We Can (tentando o bicampeonato), treinado por Nicolas Clement e dirigido por Thierry Thulliez, um Martillo e Notre Dame, por Acatenango, quarto no ano passado no Canadian International Stakes (G1).
O terceiro foi Norse King (Mme. Bollack-Blondel, treinadora, Alexi Badel, jóquei), a um corpo e meio. Um filho de Norse Dancer e Angel Wing, por Barathea, vencedor, este ano, do Prix Exbury (G3), segundo no Prix d’Harcourt (G2) e vindo de terceiro, muito afastado, no antológico Prix Ganay (G1), de Cirrus des Aigles e Trêve.
O brasileiro Going Somewhere (Sulamani e Angel Star, por Special Nash), não correu,
O tempo foi de 2:29:32.
Ainda teve o quilômetro do Prix du Gros-Chêne (G3), dominado por Rangali (Fabrice Veron no dorso, preparo de Henri-Alex Pantall, também o seu criador e um de seus proprietários), um Namid e Tejaara, por Kingmambo, vindo de ganhar o Prix Texanita (L.). O tcempo foi de 57:32.
Vaja o triunfo de Spiritjim:
Da Gerência de Turfe