De saída, é a melhor colocação de um corredor brasileiro em uma prova de Grupo 1, em pistas franceses, com o plus de ter sido alcançada na grama de Longchamp.
E isso foi o segundo de Going Somewhere (Sulamani e Angel Star, por Special Nash), do Haras Phillipson, nos 3.100m do tradicional Prix Royal Oak (G1), corrido hoje e que encerra a temporada do belíssimo hipódromo. Treinado por David Smaga, foi pilotado por Grégory Benoist.
O ganhador do Gran Premio Carlos Pellegrini (G1), de 2012, foi dominado por Tac de Boistron (exatamente um dos dois favoritos da carreira que encerra a temporada de Longchamp), um Take Risks e Pondiki, por Sicyos, criação de Mme. Reverseau e propriedade de Australian Thoroughbred, recente segundo nos quatro mil metros do Prix du Cadran (G1), para o outro favorito, 0 alemão Altano (Galileo e Alanda, por Lando, de Mme. Gornig, criação de Stall Ittlinger, treinamento de Andreas Wohler e direção de Eduardo Pedroza, hoje somente o oitavo colocado, bem afastado.
Cinco corpos separaram o filho de Sulamani do ganhador. (FOTO)
O tempo, em pista de grama pesada, foi 3:38:12.
Da Gerência de Turfe