Derby 2025 – Curiosidades – Criadores » Jockey Club Brasileiro - Turfe

Derby 2025 – Curiosidades – Criadores

Em 2025, o Grande Prêmio Cruzeiro do Sul, o Derby Brasileiro, terá na tarde do domingo06 de abril, sua 94ª edição no Hipódromo da Gávea.

A carreira é disputada desde 1883 no Rio de Janeiro, antes, no Prado Fluminense, que ficava localizado entre os bairros de Engenho Novo e Benfica, área hoje conhecida por São Francisco Xavier.

Abrindo uma série de matérias, esta sobre os CRIADORES, vamos conhecer um pouco da história do mais importante páreo para os produtos de 3 anos de cada geração, em todo o mundo.

Entre os inscritos em 2024, cinco criadores – (Haras Santa Maria de Araras – Navy Of War e Nudini); (Haras Regina – Olympic Orkut e Olympic Oman); Fazenda Mondesir (Devenoge); (Stud Rio Dois Irmãos, campeão em 2020 com Abu Dhabi, um defensor do Haras das Estrelas – On My Side); e (Haras Doce Vale – Vitruvian) já conhecem a emoção de levantar o Derby. 

Enquanto isso, o Stud Red Rafa (Sinsel); Haras Capela de Santana (Unico Lô), Haras Estrela Nova (Mc Arrocha) e o Haras Di Cellius (Sparco) buscam a primeira taça da icônica prova na criação.

Maior vencedor entre os proprietários, os Paula Machado também dominam o panorama entre os criadores com 15 triunfos: 

Xenon (ganhador da 1ª edição do GP Cruzeiro do Sul no Hipódromo da Gávea, em 1932 – Linneo de Paula Machado; a primeira fêmea a levantar o Derby, Tia King (1935 – Linneo de Paula Machado); Funny Boy (1937 – Linneo de Paula Machado); L’Atlantide (1939 – Linneo de Paula Machado); Ever Ready (1944 – Linneo de Paula Machado); Fontaine (1945 – Linneo de Paula Machado); Heliaco (1947 – Espólio Linneo de Paula Machado); Devon (1963 – Haras São José & Expedictus); Gomil (1967 – Haras São José & Expedictus); Orpheus (1973 – Haras São José e Expedictus); African Boy (1979 – Haras São José & Expedictus – Tríplice Coroado); Grison (1985 – Haras São José & Expedictus); Itajara (1987 – Haras São José & Expedictus – Tríplice Coroado); Vernier (1998 – Haras São José & Expedictus); Coray (2001 – Haras São José & Expedictus); e Ivoire (2007 – Haras São José & Expedictus). 

Destaque também para: Antonio Joaquim Peixoto de Castro Jr. (7xTalvez! – Tríplice Coroado – 1941; Manguari – 1949; Platina – 1952; Quiproquó – Tríplice Coroado – 1953; Timão – Tríplice Coroado – 1956; Zuido – 1960; e Macar – 1972); Haras Santa Maria de Araras (6x – Old Master – Tríplice Coroado – 1984; April Trip – 1992; Country Baby – 1994; Fool Around – 1997; Cisne Branco – 2011; Bal A Bali – Tríplice Coroado – 2014; e Daffy Girl – 2016); Roberto e Nelson Seabra (5x – Martini – 1950; Honolulu  – 1951; Carnival – 1957; Escorial – 1959 e Emerson – 1961); Haras Santa Ana do Rio Grande (3x – Murano – 1995; Super Power – Tríplice Coroado – 2000; e Gibson – 2008); Frederico José Lundgren (Mossoró – 1932; Serinhaen – 1933; e Curao – 1943); Haras São Brnardo S/A (2x – Courageuse – 1955 e Nageur – 1965); Haras do Arado (Preludio – 1964 e El Trovador – 1969); Haras Rosa do Sul (Dark Brown – 1980 e Meu Gaucho – 1989); Haras Nacional (Old Pretender – 1988 – Flying Finn – 1990); Fazenda Mondesir (Implausible – 1991 e Mojito – 2013); Haras São José da Serra (Sandpit – 1993 e Time For Fun – 2008); Haras Regina (Olympic Hanoi – 2018 e Olympic Kremlin – 2021) e Haras Doce Vale (Sugar Daddy – 2022 e Underpants – 2024).

por Fernando Lopes  – fotos: Arquivo JCB

Gostou da notícia? Compartilhe!

Pular para o conteúdo