Antônio Carlos Amorim foi presidente do Tribunal de Justiça e do Tribunal Regional Eleitoral, exercendo todos os cargos no Rio de Janeiro, além de ter sido diretor do Departamento de Ciências Jurídicas e diretor de Coordenação da Área Jurídica do Centro de Aperfeiçoamento Profissional da Universidade Gama Filho.
Recebeu o título de cidadania do Estado do Rio de Janeiro e dos municípios de Miguel Pereira e Cabo Frio. E ainda o título de benemérito do Instituto dos Magistrados do Brasil, por serviços relevantes prestados à magistratura brasileira, e diversas homenagens, diplomas e moções de congratulações e aplausos de entidades públicas e privadas.
No turfe, foi diretor do JCB no período de março de 1972 a maio de 1984, além de ter sido membro do conselho técnico na gestão de Francisco Eduardo de Paula Machado. Na mesma gestão, de maio a setembro de 1984, assumiu a cadeira da vice-presidência, e de setembro de 1984 a maio 1992 atuou no conselho consultivo, este na gestão de Adayr Eiras de Araújo.
Sempre muito ligado ao turfe, Antônio Carlos Amorim foi fundador e presidente da Associação dos Criadores e Proprietários de Cavalos de Corrida do Rio de Janeiro, uma das mais importantes instituições em prol do esporte. Ainda hoje é membro da ACPCCRJ, atuando no conselho deliberativo efetivo.
Titular do Haras da Brasa, Amorim foi proprietário, dentre outros, do castanho Folio, de criação da família Peixoto de Castro, primeiro animal brasileiro a correr nos Estados Unidos, na década de 1960.
No domingo, 29 de janeiro, o Jockey Club Brasileiro volta a homenagear Antônio Carlos Amorim com uma prova clássica em seu nome. A carreira, destinada a éguas de 3 anos e mais idade, reúne oito competidoras em 2.000 metros na grama. São elas:
Luna Linda (Haras Santa Maria de Araras); Therese Helene e Trip To Capri (as duas do Haras Doce Vale); Quatá (Stud Red Rafa); Libra (Stud Estelinha); Lah Lah Lah (Stud Happy Again); Lady Rose (Haras Sweet Carol); e Bloody Mary (Fazenda Mondesir).
Da Redação – Fotos: Arquivo JCB
