Royal Academy (Nijinsky e Crimson Saint, por Crimson Satan), notável corredor, que deu a Lester Piggot e Vincent O’Brien, um de seus últimos triunfos de G1 (Breeder’s Cup Mile, 1990), além de ter vencido a July Cup (G1), sido segundo para Dayjur na Sprint Cup (G1) e para Tirol no Irish 2000 Guineas Stakes (G1), e depois belíssimo reprodutor, inclusive aqui no Brasil trazido em forma de shuttle pelo Stud TNT, morreu na última terça-feira na Austrália de causas naturais aos 25 anos,
Entre nós, produziu, por exemplo, o esplêndido Top Hat (e Tavira, por Effervescing), criação do Haras São José da Serra e propriedade do Stud JCM, campeão do GP Brasil (G1), bicampeão da Copa Matias Machline (G1), segundo no Derby carioca, GP Cruzeiro do Sul (G1), Paradise Queen (e Careless Queen, por Present The Colors), do Haras Santa Maria de Araras, primeira no Criterium carioca de potrancas, GP Francisco Vilella de Paula Machado (G2), Orma Giusta (e Special Lady, por Lode), do Haras Santa Maria de Araras, vencedora do GP Carlos Telles e Carlos Gilberto da Rocha Faria (G2), Molengão (e Court Lady, por Locris), do Stud TNT, vencedor, nos Estados Unidos, do Mervyn Leroy Handicap (G2) e segundo no Santa Anita Handicap (G1), Match Point (e Bleu Blanc Rouge, por Steady Growth), do Stud TNT, primeiro no Grande Criterium carioca, GP Linneo de Paula Machado (G1) e terceiro no GP Derby Paulista (G1), entre outros.
Foi pai também, entre outros, de Val Royal (e Vadlava, por Bikala), Breeder’s Cup Mile (G1), e que tambám serviu no Brasil (igualmente na Argentina) como garanhão, Oscar Schindler (r Saraday, por Northfields), bicampeão do Irish St. Leger (G1), e de Bel Esprit (e Bespoken, por Vain), pai da fantástica Black Caviar (e Helsinge, por Desert Sun), e ganhador do Dooben Ten Thousand (G1) e do MRC Blue Diamond Stakes (G1).
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