Neste final de semana, no domingo, 15 de julho, mais uma vez, o Jockey Club Brasileiro homenageia Antonio Carlos Amorim com a realização de uma prova de Grupo 3, reunindo éguas de 3 anos e mais idade, em 1.400 metros, na pista de areia. Foram inscritas: Sabrina Vista (Haras Regina); Tina Theron (Stud Daltex); Tina Collor (Stud Gold Horse); Stormin’ Julia (Coudelaria Alencar); Mlle. Blanche (Stud Azul e Branco); Via Broadway (Sinval Domingues de Araújo); Vesper Of Love (Stud Santa Rosa de Lima); Vitrolle (foto) (Haras Santa Maria de Araras); Pró Memória (Stud Michelle e Priscilla); e Born To Win (Stud Amigos da Barra).
Antonio Carlos Amorim foi diretor do Jockey Club Brasileiro, de março de 1972 a maio de 1984, membro do Conselho Técnico, na gestão do presidente Francisco Eduardo de Paula Machado, de maio a setembro de 1984, vice-presidente, também na gestão Paula Machado, e de setembro de 1984 a maio de 1992, membro do Conselho Consultivo, na gestão do presidente Adayr Eiras de Araújo.
Sempre muito ligado ao turfe, fundador e presidente da Associação dos Criadores e Proprietários de Cavalos de Corrida do Rio de Janeiro, o Posto de Fomento de Teresópolis, leva o seu nome. Como criador, teve o Haras da Brasa. Como criador, se destaca Sagamore, ganhador clássico defendendo o Haras Santa Maria de Araras, e, como proprietário, Fólio, da criação dos Peixoto de Castro, sendo o primeiro cavalo brasileiro a correr nos Estados Unidos, nos anos 60.
Foi também dos idealizadores das Taças de Ouro que foram extintas em meados da década passada, mas que, em sua história, lêem-se, entre seus ganhadores, craques como Emerald Hill, Itajara e Old Master.
Desembargador aposentado, Antonio Carlos Amorim voltou a exercer a advocacia, tendo sido presidente da 14ª Câmara Criminal de Justiça, presidente do Tribunal de Justiça e presidente do Tribunal Regional Eleitoral, sempre no Rio de Janeiro.
da Redação com Assessoria da Gerência de Turfe– foto: Internet