Introdução
Em agosto de 2014, o jornal O Globo publicou um artigo de Sergio Barcellos sobre o turfe brasileiro em sua página de editoriais e artigos. Já se passaram mais de dois anos.
Neste período, o Jockey Club Brasileiro assinou um contrato de parceria com o PMU, da França; a atual administração do clube se prepara para dar início à pedra única no simulcasting regional Rio-São Paulo (um anseio dos turfistas que data de mais de 30 anos); prossegue a expansão da rede de agentes credenciados; a geração das imagens das corridas do Rio de Janeiro passou a ser feita no sistema HD de alta definição; anuncia-se que as apostas locais em corridas do exterior também começarão a acontecer no sistema de pedra única com os hipódromos estrangeiros; e, não menos importante, o Congresso agora estuda a regulamentação de outros tipos de jogos no país.
São alguns avanços no sentido da modernização e profissionalização da indústria brasileira do cavalo de corridas. É evidente que ainda falta muita coisa para que o turfe brasileiro atinja o patamar de eficiência de seus congêneres do hemisfério norte e gere os empregos de que o país hoje precisa mais do que nunca. Porém, as opiniões e, principalmente, as aspirações expressas no citado artigo continuam atuais. Neste final de 2016, parece razoável revê-las.
da Redação
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