O curso do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência na Escola Jockey Club Brasileiro teve sua conclusão no dia 13/07. A comemoração foi celebrada através de uma peça apresentada para as turmas da manhã do 1º e 7º ano.
Foi contada a história de um menino que sofre bullying por usar óculos e, por conta disso, não quer mais ir à escola. Dois policiais ajudam ele, explicando que os meninos que fazem bullying, na verdade, são boas pessoas e o mais indicado a fazer é conversar com a diretoria. Os policiais explicam a importância do PROERD presente nas escolas. O curso oferece aulas dinâmicas e mostra aos alunos como se deve agir numa situação de bullying, conforme mostrado na peça. Ao final da apresentação, é descoberto que os dois meninos que praticavam bullying têm medo de tomar injeção e que também não se deve rir, nem fazer bullying com eles por isso.
A peça foi interativa, com música e contou com a participação das crianças na plateia. Os atores agradeceram e os certificados entregaram aos alunos que concluíram o curso.
Atualmente o PROERD atende as turmas de 1º e 7º ano do período da tarde.
Sobre o PROERD:
O Programa Educacional de Resistência às Drogas (PROERD) consiste num esforço cooperativo estabelecido entre a Polícia Militar, a escola e a família, visando preparar crianças e adolescentes para fazerem escolhas seguras e responsáveis na autocondução de suas vidas, a partir de um modelo de tomada de decisão. Em 2017 o programa comemorou 25 anos de existência, ele é dividido em dez lições que abordará um tema comum ao aluno em cada encontro. De acordo com a Cabo Angélica Mendonça de Lima, que é uma das responsáveis pelo programa no Rio de Janeiro, o objetivo do curso é prevenir, para que antes que aconteça alguma situação ou fato os jovens já saibam identificar os perigos e terem ferramentas para se blindar.
“A ideia do projeto é cuidar da base sócio emocional do aluno, para que ele se reconheça como cidadão e parte da sociedade. Nos encontros também trabalhamos questões sobre tomada de decisões de cada indivíduo, como cada ação tem uma reação e como isso pode influenciar no futuro deles e também da sociedade que ele vive. Ou seja, a criança é orientada e incentivada a pensar no futuro e em como é possível botar na prática, quais caminhos ele deve seguir para atingir seus objetivos profissionais e pessoais. Além de como agir em determinadas situações que possam vir a passar”, explicou.
Sobre a Escola Jockey Club Brasileiro:
Fundada em 27 de setembro de 1946, a Escola do Jockey Club Brasileiro atente, atualmente, aproximadamente 500 alunos, matriculados entre o primeiro e o nono ano do Ensino Fundamental. A Escola é totalmente gratuita e recebe estudantes das comunidades que cercam o Jockey, como Rocinha, Vidigal e Parque da Cidade, além de oferecer ensino de qualidade também aos filhos de funcionários e profissionais do turfe.
A EJCB é considerada uma referência no ensino e uma das melhores no Rio de Janeiro. Estudo recente mostra que 70% dos alunos da Escola Jockey chegam à faculdade e se tornam profissionais bem-sucedidos.
A escola funciona dentro do Hipódromo da Gávea, palco das corridas de cavalo do Jockey. A responsabilidade social é um conceito segundo o qual cidadãos e empresas decidem, voluntariamente, contribuir para uma sociedade mais justa. Uma das missões do Jockey é trabalhar por uma sociedade melhor. Para isso, o clube investe em diferentes ações sociais, seja mantendo a Escola Jockey Club Brasileiro e a Escola de Profissionais do Turfe, seja cedendo seus espaços para eventos beneficentes.
Visite o Jockey e conheça um pouco mais sobre a paixão também pelo ensino.
Confira aqui as fotos da peça: