Os 2.100m do Prix de Diane (G1), corridos há pouco em Chantilly, a rigor o Oaks francês, acabou tendo resultado surpreendente. As favoritas e preferidas dos experts, a até então invicta Queen’s Jewel (Pivotal e Safari Queen, por Lode), dos irmãos Wertheimer, treinada por Freddy Head e com Maxime Guyon up, campeã em record do Prix Saint-Alary (G1), e Mojo Risin (Lope de Vega e Venetian Rhapsody, por Galileo), cuidada por Jean-Claude Rouget e levada por Grégory Bénoist, também invicta em sua campanha provincial, fracassaram terminando em décimo-primeiro e décimo-segundo, respectivmente.
A vitória ficou com a visitante inglesa Star of Seville (FOTO), uma Duke of Marmelade e Stage Princess, por Selkirk, dirigida por Frankie Dettori e preparada por John Gosden (os dois ganhando, assim, em um espaço de uma semana, o Investec Derby, G1, com o brilhante Golden Horn, e o Prix de Diane), vencedora do Musidora Stakes (G1), mas vindo, na sexta da semana anterior de novo (em onze) no Investec Oaks (G1), ainda que tenha sido uma das que tenham sofrido com a confusão havida na reta de Epsom.
Ela venceu por um corpo. A segunda foi Physiocrate (H.F. Devin, treinador, Alexis Badel, jóquei), uma Doctor Dino e Affaire de Moeurs, por Kaldoun, criação e propriedade de Mme. Devin, invicta (mas em páreos comuns) e terceira nas preferências. Em terceiro, a 3/4 de corpo, Little Nightingale (Mikel Delzangles, treinador, Umberto Rispoli, jóquei), uma Muhtatir e L’Etoile de Moscou, por Peintre Célèbre, da Wildesntein Stables Ltd), recente ganhadora do Prix Cléopatre (G3). A quarta, pescoço atrás, com Christophe Soumillon up e treinamento de Pascal Bary, foi a alemã Desirée Clary (Sholokhov e Dynamica, por Dashing Blade).
O tempo foi de 2:05:69.
O Prix de Diane: