O brilhante e veterano (oito anos) Cirrus des Aigles (Even Top e Taille de Guêpe, por Septième Ciel), em mais um ano mágico (talvez o mais mágico, quem sabe), sempre tendo Christophe Soumillon up (em direção aplaudíssima), agora superou os desconehcidos e traiçoeiros ups and downs da pista de Epsom, e fez sua, com autoridade, a milha e meia da Coronation Cup – In Commemoration of St. Nicholas Abbey (G1), a terceira prova de graduação máxima este ano de 27 de abril para cá (antes, o Prix d’Ispahan, G1, e o antológico Prix Ganay, G1, quando superou a maravilhosa Trêve). Treinado por Mme. Corine Barande-Barbe, ele é de criação de Yvon Lelimouzin e Benoits Deschamps, propriedade de Jean-Claude-Alain Dupouy. Após o disco, ele pareceu sentido tanto que o jóquei rapidamente pulou do dorso mas, ainda que tenha que ser examinado, ele caminhou sem grandes problemas até o winning-circle para receber as mais do que merecidas homenagens. Agora é torcer por este guerreiro.
O segundo, a dois corpos, o defensor das cores de Khalid Abdullah (também seu criador), Flintshire (Dansili e Dance Routine, por Sadler’s Wells), treinado por André Fabre e dirigido por André Fabre, que não corriea desde o Arc de Trêve quando foi o oitavo. Ele ganhou o Grand Prix de Paris (G1), do ano passado.
Logo, domínio francês.
A terceira, a mais de dois corpos, foi Ambivalent (Authorized e Darrery, por Darshaan), criação da Darley e propriedade de Ali Saeed, mesma colocação obtida no Dubai Sheema Classic (G1), vencido pela craque japonesa Gentildonna com Cirrus des Aigles em, segundo. Em 2013, venceu, em Curragh, o Pretty Polly Stakes (G1).
A seguir, o alemão Empoli (quarto no Dubai Sheema Classic), Talent (a Oaks winner de 2013), Beacon Lady e Joshua Tree (Canadian International Stakes, G1, de 2013).
O tempo foi de 2:34:86.
Ver a vitória de Cirrus des Aigles:
Da Gerência de Turfe