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Derby 2025 – Curiosidades – Proprietários

Em 2025, o Grande Prêmio Cruzeiro do Sul, o Derby Brasileiro, terá sua 94ª edição no Hipódromo da Gávea, na tarde do domingo, 06 de abril.

A carreira é disputada desde 1883 no Rio de Janeiro, antes, no Prado Fluminense, que ficava localizado entre os bairros de Engenho Novo e Benfica, área hoje conhecida por São Francisco Xavier..

Numa série de matérias, esta sobre os proprietários, vamos conhecer um pouco da história do mais importante páreo para os produtos de 3 anos de cada geração, em todo o mundo.

Dos onze inscritos em 2025, nove proprietários – (Luiz Henrique Flores da Cunha – Unico Lô); (Stud Red Rafa – Sinsel); (Fazenda Mondesir – Devenoge); (Stud Sampaio – Olympic Oman); (Alazão & Greco Stud – On My Side); (Stud Duplo Ouro – Sparco); (Stud Araré – Nudini) e (Haras Estrela Nova – Mc Arrocha) podem vencer a prova pela primeira vez, enquanto apenas dois deles já conhecem a emoção de levantar o Derby.

O atual campeão da carreira, o Haras Doce Vale (Underpants – 2024, venceu também em 2022, com Sugar Daddy) vai com Vitruvian, e o Stud H&R, que brilhou com Famous Acteon (2015) e Olympic Kremlin (2021), apresenta uma parelha, Olympic Orkut e Navy Of War.

A Família Paula Machado é a maior ganhadora da carreira, com 14 êxitos, em seis décadas diferentes:

Xenon (ganhador da 1ª edição do GP Cruzeiro do Sul no Hipódromo da Gávea, em 1932 – Linneo de Paula Machado; a primeira fêmea a levantar o Derby, Tia King (1935 – Linneo de Paula Machado); Funny Boy (1937 – Linneo de Paula Machado); L’Atlantide (1939 – Linneo de Paula Machado); Ever Ready (1944 – Francisco Eduardo de Paula Machado); Fontaine (1945 – Stud Linneo de Paula Machado); Heliaco (1947 – Stud Linneo de Paula Machado); Devon (1963 – Haras São José & Expedictus); Gomil (1967 – Haras São José & Expedictus); Orpheus (1973 – Haras São José e Expedictus); African Boy (1979 – Haras São José & Expedictus – Tríplice Coroado); Grison (1985 – Haras São José & Expedictus); Itajara (1987 – Haras São José & Expedictus – Tríplice Coroado); e Vernier (1998 – Haras São José & Expedictus). 

Ganharam a prova mais de uma vez, além dos já citados Haras Doce Vale e Stud H&R: 

Zélia Gonzaga Peixoto de Castro (5x – Platina – 1952; Quiproquó – 1953 – Tríplice Coroado; Timão – 1956 – Tríplice Coroado; Zuido – 1960 e Macar – 1972); Stud Seabra ( 5x – Martini – 1950; Honolulu  – 1951; Carnival – 1957; Escorial – 1959 e Emerson – 1961); Frederico José Lundgren (2x – Mossoró – 1932 e Serinhaen – 1933); Rocha Faria (Jamundá – 1940 e Joiosa – 1954); Haras Faxina (Bonitão – 1946 e Narvik – 1958); Stud Verde e Preto (Courageuse – 1955 e Revolution – 1974); Haras Rosa do Sul (Dark Brown – 1980 e Meu Gaucho – 1989); Stud Alvarenga (Mojito – 2013 e Bal A Bali – 2014 – Tríplice Coroado).

por Fernando Lopes – fotos: Sylvio Rondinelli; Gerson Martins & Arquivo JCB

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