O Jockey Club Brasileiro esclarece que fica no Rio de Janeiro e o caso mencionado pela Luisa Mell refere-se a um animal resgatado em São Paulo.
Mesmo que não haja ligação nossa com o ocorrido, lamentamos profundamente que existam pessoas capazes de fazer mal ao próximo.
O JCB segue todas as normas das autoridades que regulam a atividade do turfe, sendo o maior interessado na saúde e bem estar, não só dos animais, como de todos os milhares de profissionais envolvidos.
Oportunamente, cabe registrar que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento avaliou o Hipódromo da Gávea com nota máxima no quesito bem estar animal, em fiscalização realizada este ano.
Esclarecemos ainda que os hipódromos promovem as corridas de cavalo mas cada animal que participa dos páreos possui um proprietário particular.
Os cuidados são realizados por veterinários que já cuidam do próprio animal ou em hospital próprio como o que, no nosso caso, funciona dentro do hipódromo para cuidados exclusivos com os cavalos durante as corridas.
Contamos que o caso relatado seja apurado e os responsáveis respondam devidamente.