O Jockey Club Brasileiro, através de uma Prova Especial, em 1.500 metros, pista de grama reunindo potrancas de 2 anos, inéditas, a castanha Indian Chris, a primeira égua Tríplice Coroada do turfe carioca, no ano de 1991.
De criação e propriedade da Fazenda Mondesir, Indian Chris, uma filha de Ghadeer e Ocasião, por Waldmeister entrou nas pistas oito vezes (sete na Gávea e uma em Cidade Jardim) para conquistar seis vitórias (cinco na Gávea e uma em Cidade Jardim) e uma colocação.
A potranca treinada por Mozart Dutra Ribeiro e sempre conduzida pelo freio Gonçalino Feijó de Almeida, o Gonçinha, estreou em 23/06/90, em um páreo de turma, vencendo com facilidade, na distância de 1.500 metros. Quase 40 dias depois, voltou para levantar a milha do GP Francisco Vilella de Paula Machado (G2), o Criterium das éguas. Em 09/09/90 conquistou seu primeiro G1, o GP Carlos Telles da Rocha Faria, em 2.000 metros.
Viajando para São Paulo, Indian Chris ganhou em 21/10/90 o GP Diana (G1) – 2ª Prova da Tríplice Coroa Paulista. Após um ótimo período de preparação, a castanha da família Peixoto de Castro, tornou-se a 1ª Tríplice Coroada do turfe carioca conquistando os GGPPs, todos de G1, Henrique Possolo (17/02/91), Diana (28/04/91) e Marciano de Aguiar Moreira (16/06/91). Em agosto do mesmo ano de 91, Indian Chris secundou Villach King (Present The Colors e Paris Queen, por Vacilante), do Haras Santa Maria de Araras, no GP Brasil (G1).
Na reprodução, os principais produtos de Indian Chris foram Eyeofthetiger (Royal Academy) eleito o melhor potro de 3 anos na África do Sul, e Best Chris (Trempolino) ganhadora de provas de Grupo também na África do Sul.
por Fernando Lopes
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