O Prix Royal Oak (G1) foi de Les Beaufs, o Premio Lydia Tesio (G1), de Sortilège » Jockey Club Brasileiro - Turfe

O Prix Royal Oak (G1) foi de Les Beaufs, o Premio Lydia Tesio (G1), de Sortilège

Os 3.100m do Prix Royal Oak (G1),  3.100m para produtos de três anos e mais idade, foram levantados h0je em Longchamp ( em terreno bem úmido), pelo três anos Les Beaufs (Apsis e Yeomannry, por Saumarez), direção de Julien Guillochon, treinamento de Valérie Seignoux, propriedade de Stéphane Seignoux, criação de M. P. Noue e Mme. M.C. Kolunga, vindo de segundo no Prix Chaudenay (G2), para Canticum (Cacique e Allegro Viva, por Distant View).

Venceu de ponta e a ponta muito fácil (FOTO), deixando a mais de quatro corpos, o seis anos Silver Valny (Vertical Speed e Mendoreva, por Mendocino), com Thomas Messina up, preparo de Marie-Laetitia Mortier, propriedade de Louis Baudron, criação de M. T. Salva e Mme. C. Thoreau.

O terceiro, a um corpo e um quarto, foi o três anos Rollex Borget (Khalkevi e Jasmine des Bordes, por Epervier Bleu), levaco por Thierruy Jarnet, treinado por Jean Bertran de Balanda, propriedade de Joel d’Ersu e criação do Elévage Borget, quinto no Prix de Lutèce (G3), de Véréma (Barathea e Vermentina, por Darshaan), hoje a quarta a cruzar o disco.

O tempo foi de, com cerca móvel de 12 metros, 3:36:22.

Na galeria de seus ganhadores, lemos nomes como Brantôme, Sica Boy, Match, Reliance, Relko,  Sassafras, Exceller, Gold River, Ardross, entre outros. Três vieram servir no Brasil como sementais: Macip, Vasco de Gama e o excepcional Henri le Balafré.

Enquanto isso, em Roma, no Hipódromo de la Capannelle, foi corrida a mais importante prova feminina do turfe italiano, o Premio Lydia Tesio (G1), homenageando a esposa do considerado maior gênio da história em termos de criação, Federico Tesio, em 2.000m. O triunfo foi da quatro anos,  Sortilège (Tiger Hill e Sahel, por Monsun), criação dos irmãos Wertheimer, propriedade de Gestüt Karlshof, condução de Andrea Atzeni, treinamento de Andreas Wohler, terceiro no La Coupe (G3), de No Risk At All (My Risk e Newness, por Simply Great). Em segundo, a um corpo, a três anos Cherry Collect (Oratorio e Holy Moon, por Hernando), treinada por Stefano Botti, dirigida por Fabio Branca, propriedade da Scud. Effevi S.N.C. Velli, criação da Razza del Velino, vencedora do Oaks d’Italia (G2) eo Premio Regina Elena (G3), os Mil Guinéus italianos. A um corpo, em terceiro, a quatro anos Nova Hawk (Hawk King e Rêveuse de Jour, por Sadler’s Wells), criação de Ermyn Lodge Stud Ltd, defensora das cores de Teruya Yoshida, tendo Rodolphe Collet como treinador e Olivier Peslier up, estce ano primeira no Premio Sergio Cumani (G3). O tempo foi de 2:07:70.

Da Gerência de Turfe

Gostou da notícia? Compartilhe!

Pular para o conteúdo